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como baixar bingo gratis,Transmissão ao Vivo Emocionante, Interação para Desbloquear as Melhores Estratégias de Jogos, Permitindo Que Você Aprenda e Se Divirta ao Mesmo Tempo..Em 1985, participou do segundo encontro promovido pelo ICOPA, em Amsterdã, para o qual produziu o artigo “Critical Criminology and the Concept of Crime”. Neste artigo, levanta questões a respeito dos estudos da criminologia crítica, direcionando sua crítica à linguagem utilizada por estes, sempre vinculada ao sistema penal. Além disso, o autor defende uma criminologia crítica que não utilize o “crime” como uma ferramenta conceitual. Ele aponta quatro fatores para que isso seja alcançado. São eles: a desmistificação da justiça criminal, através da comparação dos efeitos dela na vida humana aos outros sistemas de controle social, legais (como a justiça civil) ou não (como o sistema de trabalho social); a ilustração de como situações problemáticas podem ser trabalhadas através de meios sociais, sem o uso da justiça criminal; o estudo de estratégias que permitam a abolição do sistema de justiça criminal, visando reaproximar organizações como a polícia e as cortes das necessidades e da vida dos indivíduos afetados por essas organizações; e, por fim, o desenvolvimento de uma nova linguagem. Para Hulsman, é fundamental que se construa uma linguagem apartada do referencial do sistema de justiça criminal, motivo maior pelo qual defende a terminologia “situação-problema”.,O autor ressalta que a maior dificuldade em tabular dados é que o uso das drogas é ilegal, portanto, poucas pessoas assumem serem usuárias. Pesquisas realizadas no começo da década de 80, mostram uma diminuição do uso de drogas, porém o número de mortes por abuso de cocaína triplicaram nesse mesmo período, isso prova que as pesquisas baseadas em auto declaração são falhas, pois houve um aumento da reprovabilidade do uso de drogas no período estudado que associada a questão da ilegalidade produzem dados pouco confiáveis. Um estudo da Drug Use Forescating Program fez dois tipos de pesquisa entre os presos: uma consistia em um questionário, em que o preso declarava ser usuário ou não de drogas; e a outra em exames de urina. Os dados entre as duas pesquisas eram totalmente discrepantes: 24% dos entrevistados admitiam usar drogas, mas 49% dos exames de urina confirmaram resquícios de drogas. Outro problema no estudo do uso das drogas está relacionado com os óbitos, pois há varias mortes relacionadas ao abuso de drogas e não relatadas nas pesquisas como: homicídios relacionados ao tráfico, suicídios e aos óbitos relacionados a AIDS em usuários de drogas injetáveis. Ademais, a tendência é de se relatar essas mortes como “acidentais”. Devido a tal quadro, o criminologista conclui que, não está clara a efetividade das tradicionais politicas anti drogas , devido às falhas centrais nesses tipos de pesquisas baseadas em auto declaração..

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